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Política

Senado aprova acordo de serviço aéreo entre Brasil e Ilhas Seychelles

Agência Brasil

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O plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira (16) o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 255/2022 que acata o texto do Acordo sobre Serviços Aéreos entre o Brasil e as Ilhas Seychelles. O texto segue para promulgação.

Na prática, o projeto trata da concessão de direitos como sobrevoar o território do outro país sem pousar; fazer escalas no território do outro país, para fins não comerciais e fazer escalas nos pontos das rotas especificadas no quadro de rotas acordado conjuntamente pelas autoridades aeronáuticas de ambos os países.

Cada parte terá o direito de indicar por escrito, pela via diplomática, uma ou mais empresas aéreas para operar os serviços acordados, bem como de revogar ou alterar essa designação.

Tarifas

Ainda conforme o acordo, nenhum dos países cobrará ou permitirá que sejam cobradas das empresas aéreas designadas pelo outro, tarifas aeronáuticas superiores às cobradas de suas próprias empresas aéreas.

O texto prevê também que cada país, com base na reciprocidade de tratamento, isentará de impostos e taxas a empresa aérea designada, no maior grau possível em conformidade com sua legislação nacional vigente.

Além disso, os dois países permitirão que a empresa aérea designada determine a frequência e a capacidade dos serviços de transporte aéreo internacional a ser ofertada, baseando-se em considerações comerciais próprias do mercado.

Histórico

Localizado no Oceano Índico, na costa leste da África, o arquipélago de  Seychelles é formado por 115 ilhas. O objetivo do acordo, segundo a exposição de motivos do Executivo, é “incrementar os laços de amizade, entendimento e cooperação entre os dois países signatários” na expectativa de se estabelecer um novo marco legal para a operação de serviços aéreos entre os territórios dos dois países.

Ainda conforme a explicação do governo, a parceria vai contribuir para o avanço das relações bilaterais nas esferas do comércio, do turismo e da cooperação entre as duas partes.

Fonte: Agência Brasil

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