Brasil
USP e Ibram lançam sistema para identificar procedência do ouro
A Universidade de São Paulo (USP) e o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) anunciaram hoje (18) o lançamento de uma ferramenta para a identificação da procedência do ouro brasileiro. Segundo as entidades, a plataforma auxiliará compradores a encontrar a fonte de procedência do mineral, permitindo diferenciar o ouro legal do ilegal.
Chamada de Plataforma de Compra Responsável de Ouro (PCRO), o sistema – que atualmente está em fase de testes – deverá funcionar efetivamente dentro de cerca de três meses, por meio da internet, , em português e inglês.
“O sistema permite separar o ouro legal do ouro ilegal, ouro de sangue, que destrói a natureza, destrói os povos indígenas e prostitui as crianças dos povos indígenas e a própria natureza. Permite a qualquer comprador saber se aquele ouro é legal ou ilegal”, disse o diretor-presidente do Ibram, Raul Julgmann.
Ilegalidade
De acordo com o Instituto Escolhas, de 2015 a 2020, cerca de 50% do ouro comercializado no Brasil – ou 229 toneladas – vinha de garimpos ilegais. Segundo o instituto, a atividade criminosa multiplicou em cinco vezes – de 2010 a 2020 – sua atuação em terras indígenas, e, em três vezes, nas áreas de conservação ambiental.
Fonte: Agência Brasil
-
Economia21 horas atrás
Produção de óleo no pré-sal cai 3,4% no último trimestre de 2024
-
Educação22 horas atrás
Volta às aulas sem celular: saiba como vai funcionar a nova lei
-
Piauí17 horas atrás
ZPE Piauí encerra janeiro de 2025 com exportação de 108 toneladas de cera de carnaúba
-
Piauí13 horas atrás
Piauí bate recorde e registra abertura de mais de quatro mil empresas somente em janeiro